Alex Carrari
O paraíso dos ricos é feito com o inferno dos pobres
Palavras de Gwynplaine em “O homem que ri” de Victor Hugo
O cristianismo já teve seus bons tempos. Idos tempos em que o verdadeiro e grandioso Espírito do Cristo enchia os párias, fracos e loucos, com coragem suficiente para testemunhar a seu respeito. Testemunhar, ser mártir, era esse todo o dever e intenção dos crentes. O que hoje se apresenta, é bom que se faça uma distinção, não é cristianismo, mas sim, cristianismo-evangélico, que é insalubre, que pertence ao fórum da comédia, que é apresentado e simulado por sátiros televisivos que mantêm a indústria de entretenimento fornecendo produtos com a marca de um deus de mercado à serviço da livre concorrência. Um deus mediador da oferta e da procura. Um deus (Darwin que me desculpe) parceiro dos mais fortes, que modela o mundo para que vença sempre o mais apto e acolha bem o mais vigoroso, os de espírito mais competitivo. Uma involução ética e moral dos princípios do movimento galileu original.
De tudo o que já foi dito e denunciado por homens santos e movimentos espirituais começando pelos pais do deserto, passando por Francisco de Assis, e chegando aos pobres de Lião, begardos, humilhados, pobres evangélicos, fratricelos, seguidores do Evangelho eterno, o que fica evidente é que o cristianismo-evangélico, esse nosso cristianismo diário de pão e circo, não é digno de ser pensado, tampouco de ser anunciado como Evangelho. Evangelizar quem e para quê nesses moldes? Só se for para arregimentar novos prosélitos para girar a máquina de propaganda da insana corrida rumo a Jerusalém celeste, que virou símbolo da mais alta ambição dos crentes, que podem ver aqui antecipada no mundo das aparências, às custas da opressão e indiferença aos pobres, a confortável vida que uma elaborada barganha lhes proporcionará depois daquele dia (um pouco de platonismo para as massas). Porque não aproveitar já, mesmo que de maneira volúvel, as bênçãos guardadas aos que chegarão primeiro? Porque não apanhar o melhor de feira e os últimos que se virem com as sobras?
O cristianismo-evangélico, esse nosso que aturamos e até pesamos alguns insignificantes benefícios, é covarde, despersonalizado, acomodado, inábil, leviano, cheio de vontades e sonhos de consumo, epicurista, algo muito distante da noiva do Cristo, virgem, imaculada, incontaminada, que não entrelaçou na coroa de espinhos de seu amado as murtas da Vênus pagã. Noiva que era pobre, despossuída de riquezas terrenas, inimiga de Mamom, cheia do gozo nos mistérios do amor sobrenatural e fraternal anunciado por um judeu marginal, carpinteiro de oficio, digno de ser recusado pelas elites, que fazia suas reuniões à beira mar, em morros, ou na casa de algum pecador de má fama reconhecida socialmente.
O cristianismo-evangélico não tem condições de apresentar nenhum testemunho, pois, para testemunhar é preciso conhecer aquele a quem se está representando, e é evidente pelos fatos e variações que essa geração desconhece aquele que dizem ser seu mestre. Do pouco que acham saber, não dá sequer para iniciar uma sã conversa sem começarem a fabular incoerências das mais mirabolantes às mais patéticas sobre aquilo de que não têm a mínima idéia do que seja; vida cristã. São incuráveis de um mal venéreo que toma suas almas. São devotos fantasistas, pedantes consumistas, que julgam o valor da vida pelo efêmero encanto do produto. Do produto são subprodutos – Marx é quem os denunciou a mais de um século atrás. Estes perderam a vergonha, nem avermelham a cara por desonrar a verdade.
Não é assim que rigorosamente dizia o mestre: de graça recebestes, de graça daí. Não vos provereis de ouro, nem de prata, nem de cobre nos vossos cintos; nem de alforje para o caminho, nem de duas túnicas, nem de sandálias, nem de bordão? “Ah, isso é em sentido figurado, diz respeito àquele contexto, não tem nada a ver conosco aqui”, tratam de desviar ardilosamente do assunto os que tais coisas não praticam. Os crentes “querem de volta o que é deles”. Ambicionam possuir tudo. Na farra do mercado saçaricam de banca em banca anunciando o Cristo Apolo, brilhante, organizado, alinhado, enquanto vivem como crentes Dionísio, entregues às paixões e aos exageros orgíacos que só o culto ao capital lhes proporciona.
Não possuir nada foi, desde o início, a verdadeira condição do discípulo. Na mensagem do primeiro e último cristão, o Cristo, a pobreza constituí-se como um ideal de vida, um desses elementos utópicos fundamentais para consolidar as grande fundações, dessas que permanecem incontaminadas em suas origens. Inteiramente estruturado em nome do pobre, para o pobre, o Reino de Deus não é, e não pode ser deste mundo, refletiu o primeiro e último cristão. De acordo com Jesus, ser pobre é uma virtude, um estado santo. A grande façanha efetuada por ele foi transformar a pobreza em objeto de amor, foi erguer o mendigo ao status de convidado para o banquete celeste, um dos poucos aptos para participar da mesa divina. Ele adotou como estilo de vida a pobreza, andrajando-se como homem pobre. Sua pregação causou uma revolução silenciosa no interior de vidas que despossuíam tudo. Por isso nenhum abalo foi sentido na economia, tampouco na política, “Daí a César o que é de César, e o que é de Deus daí a Deus”.
Amante do povo, Jesus preferia estar com os pobres. Seu modo de pensar era o seguinte: dos pobres é o Reino de Deus. A boa-nova da salvação é abertamente direcionada aos humilhados e ofendidos da história, “aos pobres é pregado o Evangelho”. O rico que quiser segui-lo deve vender tudo e dar aos pobres. Deve se fazer um sem-teto, pois, “as raposas têm seus covis e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”.
Jesus não queria apossar-se da riqueza e do poder, ele queria aniquilá-los, e o fez tomando preferência pelos pobres e vivendo como um de quem facilmente se faz pouco caso socialmente.
O que é magnífico, grandioso, e respeitável aos olhos dos homens, é desprezível aos olhos de Deus. Os fundadores do Reino de Deus são gente simples. Não há ricos, nem doutores, magistrados, padres, sacerdotes e outros ocupantes de cargos honorários; há apenas homens, mulheres, crianças, aleijados, doentes.
Voltado para os simples, humildes, párias, vagabundos, Jesus substituiu em larga escala a raça eleita por Deus para ser salva. Ele então deixa claro que o Reino de Deus é composto de crianças e daqueles que são como elas. Todos os que são desprezados neste mundo, as vítimas sociais, os oprimidos, os hereges, os publicanos, prostitutas, meretrizes, destes é o Reino. Estes são os convidados para o grande banquete. Estes precedem muitos puristas religiosos no Reino de Deus que está às vésperas, como ele mesmo declarou.
Jesus não era inocente em suas expectativas, ele sabia que suas máximas e seus ideais não chegariam a unificar a sociedade. Seu comunismo inofensivo não aqueceria (como não aqueceu) o frio coração do mundo oficial.
Entre origem e desfecho, sem muito esforço, é fácil perceber que o elevado gosto pela pobreza não poderia durar muito tempo. Enquanto elemento utópico a exortação à pobreza como condição prática para entrar no Reino e ser discípulo, logo seria relativizada e seguiria o curso natural das instituições humanas, se ajustando em breve tempo a outras demandas para o “bem” da corporação igreja e, de certa forma, de seu progresso. O cristianismo que assim agiu e que gerou o que hoje é o cristianismo-evangélico, transportado para o meio da sociedade, tomando seu lócus secular, fez concessões não só ao admitir os ricos em seu meio, mas em elevá-los à categoria de modelos a serem invejados como aqueles que chegaram lá por saberem usar corretamente a fé, ou que foram predestinados para isso, cuja riqueza é um sinalizador de que são distintos dos demais.
O legítimo ebionismo, a doutrina de que somente os pobres é que são salvos, de que o Reino de Deus é o Reino dos pobres e de que esse Reino está aparecendo na história, é a plataforma de pregação doutrinária de Jesus, a isso ele acrescenta: “Ai de vós ricos que agora tendes a vossa consolação! Ai de vós que ris agora, pois gemereis e pranteareis!”
Ser totalmente indiferente às coisas exteriores e vãs futilidades era a consequência de uma vida simples e doce. Para Jesus perto do prazer de viver os encantos do Reino, os acessórios de embelezamento e conforto da vida, são insignificantes. Quem num ambiente como o de Jesus é capaz de rivalizar no luxo das roupas com aquele luxo que o Pai deu aos lírios dos campos?
O reino de Deus é chegado, vendam o que possuem e dêem esmolas, dizia ele. Um princípio comunista que permeava seitas como a dos essênios e terapeutas, é observado e incorporado por Jesus em sua mensagem. A repartição dos bens, a abolição da propriedade privada, foi durante toda a vida de Jesus a regra da nova sociedade. O simples apego à propriedade era considerado pecado de avareza, pecado contra o qual a ética e a moral cristã, no nascedouro de suas ideias, reagiu de forma muito severa.
Jesus propôs uma comunidade composta de discípulos, cujo ingresso nela deveria ter como ritual de iniciação, caso o pretendente fosse rico, doar seus bens aos pobres. Quem recuasse diante desse extremismo não ingressava na comunidade. Por mais de uma vez algum rico saiu decepcionado recuando diante da exigência do ritual de iniciação. O despojamento das riquezas é levado tão a sério por Jesus que numa sombria parábola ele coloca um pobre num local de alívio e consolo enquanto que um rico é colocado num local de tormento e aflição. Na parábola do rico e de Lázaro o ensino é expresso, aquele está no inferno porque foi rico, porque não doou seus bens aos pobres, porque ele sempre comeu bem, enquanto que os que se arrojaram à sua porta, os pobres, comeram mal.
Tomada de empréstimo a parábola do rico e de Lázaro reflete um fato que era bem antigo e conhecido de Jesus, pois estava na tradição de seu povo, estava em seu DNA religioso e cultural. O movimento democrático mais exemplar e bem sucedido da antiguidade, investido da ideia pura implantada por Javé na mente do povo, pulsava há muito tempo no coração da raça judaica. O pensamento de que Deus era o vingador do pobre contra o rico, é encontrada em todas as páginas da Tanach judaica. O espírito popular é a força motriz da história de Israel.
Fora da Tanach, e dos evangelhos talvez o livro de Henoc seja o que proclame ainda mais graves maldições contra os ricos e os poderosos. No estranho apocalipse de Henoc, a ostentação e o luxo são apresentados como um crime que será punido pelo Filho do Homem que abate os reis, arranca-os de suas vidas lascivas e os lança no inferno. “Ai de vós que desprezais o casebre e a herança de vossos pais! Ai de vós que edificais vossos palácios com suor dos outros! Cada pedra, cada tijolo que os compõe é um pecado” (Henoc 99. 13.14).
No Novo Testamento o mesmo espírito que o Cristo incorporou em sua mensagem tem seu eco no rigor das palavras de Tiago, que é algo de assustar:
“Atendei, agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão. As vossas riquezas estão corruptas, e as vossas roupagens, comidas de traça; o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens, e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos e há de devorar, como fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias. Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até os ouvidos do Senhor dos Exércitos. Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração em dia de matança; tendes condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência” (Tg 5.1-6).
Embora haja, principalmente no Novo Testamento, sempre um tópico (que não tem nada a ver com quem escreveu a carta) introduzindo estas palavras de Tiago para que não soem tão radicais como, por exemplo: “Deus condena as riquezas mal adquiridas e mal empregadas”, isso parece ser aquele tipo de concessão necessária para o cristianismo admitir os ricos em seu meio sem crise de consciência, como foi feito no início com a admissão dos primeiros ricos na comunidade. A crítica de Tiago se dirige ao rico pelo fato de, para atingir sua riqueza alguém teve de ser oprimido. Em todas as histórias de riqueza há sempre alguém sendo oprimido.
As concessões foram feitas e defendidas. Os benefícios foram avalizados. A igreja nunca foi tão opulenta, tão amiga de César, tão afetuosa com os ricos e poderosos em seu meio como em nossos dias, uma apaixonada defensora da causa do rico. O custo disso é que, o que é pecado segundo a Tanach, o Evangelho e Henoc, é agora considerado uma virtude de acordo com a força de persuasão do cristianismo-evangélico, e o rico é seu exemplar mais bem acabado.
E aos pobres pertence apenas a esperança de que um dia, ou, algum dia, Deus – seu único defensor confiável – se vingue do rico e restitua os legítimos frutos que lhes foram defraudados do sagrado suor do rosto dos autênticos herdeiros de seu Reino.
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